Crucifixo no banco reto (fly): técnica, benefícios e variações
- Central Fitness

- 20 de jun.
- 13 min de leitura
Atualizado: 16 de nov.
O Fly no Banco Reto, também conhecido como crucifixo com halteres, é um dos exercícios mais eficazes e elegantes para desenvolvimento do peitoral.
Este movimento clássico oferece um estímulo único que exercícios de empurrar simplesmente não conseguem proporcionar, sendo essencial para quem busca peitorais completos e definidos.
Diferente do supino e outros exercícios de "press", o Fly no Banco Reto é um movimento de isolamento puro que foca exclusivamente na adução horizontal do braço.
Esta especificidade permite trabalhar o peitoral em ângulos e amplitudes que maximizam tanto o alongamento quanto a contração muscular.
Muitos praticantes subestimam o Fly no Banco Reto, considerando-o apenas um exercício "complementar" ou "de acabamento".
A verdade é que este movimento possui características biomecânicas únicas que podem acelerar significativamente o desenvolvimento da massa, definição e separação do peitoral.
O que torna o Fly no Banco Reto especial é sua capacidade de isolar completamente o músculo peitoral maior, eliminando a participação significativa dos tríceps e deltoides anteriores.
Isso resulta em conexão mente-músculo superior e estímulo hipertrófico mais direcionado.
Para fisiculturistas, atletas e entusiastas do fitness que buscam peitorais impressionantes, dominar o Fly no Banco Reto é fundamental.
É um exercício que recompensa a técnica perfeita com resultados proporcionais ao esforço investido em executá-lo corretamente.
Neste guia definitivo, você descobrirá exatamente como executar o Fly no Banco Reto com técnica impecável, seus benefícios únicos, variações eficazes e como integrar este exercício transformador no seu programa de treino para resultados superiores.
Sumário
• O que é Fly no Banco Reto - Conceito e fundamentos biomecânicos • Como fazer Fly no Banco Reto - Técnica passo a passo detalhada • Benefícios únicos - Por que é essencial para seu treino de peito • Variações e progressões - Do básico ao avançado • Perguntas frequentes - Dúvidas sobre Fly no Banco Reto • Conclusão - Implementando no seu treino de peitoral
O que é Fly no Banco Reto

Conceito fundamental
O Fly no Banco Reto é um exercício de isolamento executado deitado em um banco horizontal, onde halteres são movidos em um arco amplo que simula um "abraço" ou "voo" (daí o nome "fly"). O movimento principal é a adução horizontal dos braços, trabalhando especificamente o músculo peitoral maior.
Este exercício é considerado um dos movimentos puros de isolamento do peitoral, pois minimiza drasticamente a participação de músculos auxiliares como tríceps e deltoides anteriores, permitindo foco total na contração do peito.
Biomecânica do movimento
Padrão de movimento: O Fly no Banco Reto replica o movimento natural de "abraçar", onde os braços se movem em um arco horizontal amplo, partindo de uma posição de alongamento máximo até uma contração intensa no centro do peito.
Função muscular primária: O exercício trabalha a função primária do peitoral maior: aproximar os braços em direção à linha média do corpo (adução horizontal), que é exatamente o que o músculo foi projetado para fazer.
Curva de resistência: A resistência varia ao longo do movimento, sendo máxima na posição de alongamento (braços abertos) e mínima na contração (braços juntos), criando uma curva de força única.
Músculos trabalhados
Músculo primário:
Peitoral maior (todas as porções, com ênfase na porção esternocostal)
Músculos secundários:
Deltoides anterior (estabilização e assistência mínima)
Bíceps braquial (estabilização do cotovelo)
Músculos estabilizadores:
Manguito rotador (estabilização do ombro)
Serrátil anterior (estabilização da escápula)
Core (estabilização do tronco)
Músculos posturais (manutenção da posição)
Diferenças do supino
Padrão de movimento:
Fly: Movimento de adução (abraço)
Supino: Movimento de empurrar (press)
Ativação muscular:
Fly: Isolamento quase puro do peitoral
Supino: Trabalho integrado peito + tríceps + ombros
Amplitude articular:
Fly: Maior amplitude na articulação do ombro
Supino: Amplitude limitada pela biomecânica do press
Estímulo muscular:
Fly: Ênfase no alongamento e contração
Supino: Ênfase na força e potência
Tipos de Fly no Banco Reto
Fly com halteres (clássico):
Equipamento: Par de halteres
Vantagem: Movimento natural e livre
Indicação: Todos os níveis
Fly na máquina (Pec Deck):
Equipamento: Máquina específica
Vantagem: Maior estabilidade e segurança
Indicação: Iniciantes e treino até falha
Fly no cabo (Crossover):
Equipamento: Polias com cabos
Vantagem: Tensão constante
Indicação: Variação avançada
Para potencializar os resultados do Fly no Banco Reto, considere creatina para aumentar resistência muscular. A creatina Nutrify oferece qualidade farmacêutica para treinos intensos.
Como Fazer Fly no Banco Reto: Técnica Passo a Passo
Preparação e setup
Escolha dos halteres:
Comece com peso 40-50% menor que usa no supino
Priorize técnica sobre carga inicial
Halteres com pegada confortável e segura
Ajuste do banco:
Banco completamente reto (0 graus)
Altura adequada para apoiar os pés no chão
Superfície estável e antiderrapante
Aquecimento específico:
Mobilização dos ombros e peitorais
Séries progressivas com peso muito leve
Ativação dos músculos estabilizadores
Posicionamento inicial
Posição no banco:
Deite-se completamente no banco
Costas totalmente apoiadas na superfície
Pés firmemente plantados no chão
Cabeça apoiada e pescoço neutro
Pegada nos halteres:
Pegada neutra (palmas uma de frente para a outra)
Polegar envolvendo o cabo para segurança
Punhos alinhados com antebraços
Pegada firme mas não excessivamente apertada
Posição inicial dos braços:
Halteres acima do peito com braços estendidos
Cotovelos ligeiramente flexionados (15-20 graus)
Ombros retraídos e apoiados no banco
Halteres quase se tocando na posição inicial
Execução do movimento
Fase excêntrica (abertura):
Inspire profundamente antes de iniciar
Abra os braços lateralmente em movimento de arco
Mantenha flexão constante dos cotovelos
Desça controladamente até sentir alongamento no peito
Não force além da amplitude confortável
Pontos críticos da abertura:
Cotovelos sempre fixos na mesma angulação
Movimento em arco amplo e controlado
Ombros estáveis e apoiados no banco
Velocidade controlada (2-3 segundos)
Pare quando sentir alongamento adequado
Fase concêntrica (fechamento):
Expire durante o movimento de fechamento
Traga os halteres de volta à posição inicial
Imagine abraçar uma árvore grande
Contraia intensamente o peitoral no topo
Pause brevemente na contração máxima
Pontos críticos do fechamento:
Foco na contração do peitoral
Não bata os halteres no topo
Mantenha tensão durante todo movimento
Cotovelos fixos na mesma posição
Movimento fluido e controlado
Respiração correta
Padrão respiratório:
Inspire na posição inicial (halteres juntos)
Mantenha o ar durante a abertura
Expire durante o fechamento
Respiração controlada entre repetições
Benefícios da respiração adequada:
Estabilização do tronco
Maior controle do movimento
Oxigenação adequada dos músculos
Manutenção da pressão intra-abdominal
Amplitude de movimento
Posição de alongamento:
Halteres na altura dos ombros ou ligeiramente abaixo
Alongamento confortável do peitoral
Sem dor ou desconforto nos ombros
Cotovelos apontando para o chão
Posição de contração:
Halteres quase se tocando acima do peito
Contração máxima do peitoral
Ombros estáveis no banco
Pause de 1-2 segundos
Tempo de execução
Cadência ideal:
2-3 segundos para abertura (excêntrica)
1-2 segundos de pausa no alongamento
2-3 segundos para fechamento (concêntrica)
1 segundo de contração no topo
Total por repetição: 6-9 segundos
Para energia sustentada durante Fly no Banco Reto, considere um pré-treino 30 minutos antes. O DUX Energy é especialmente eficaz para exercícios de isolamento intensos.
Benefícios Únicos do Fly no Banco Reto

Isolamento superior do peitoral
Ativação muscular específica: O Fly no Banco Reto oferece isolamento quase puro do músculo peitoral maior, eliminando a participação significativa dos tríceps e deltoides que ocorre em exercícios de empurrar.
Conexão mente-músculo: A natureza isolada do movimento facilita o desenvolvimento de uma conexão mente-músculo superior, permitindo sentir e controlar cada fibra do peitoral durante a execução.
Recrutamento de fibras: O padrão único de movimento recruta fibras musculares específicas que podem não ser totalmente ativadas em exercícios compostos.
Alongamento máximo do peitoral
Estímulo de crescimento: O alongamento profundo proporcionado pelo Fly é um dos principais gatilhos para hipertrofia muscular, criando micro-traumas que estimulam o crescimento.
Flexibilidade funcional: O movimento promove melhora da flexibilidade dos músculos peitorais e da mobilidade da articulação do ombro.
Amplitude completa: Permite trabalhar o músculo em sua amplitude articular completa, maximizando o desenvolvimento em todos os ângulos.
Desenvolvimento da definição
Separação muscular: O Fly no Banco Reto é especialmente eficaz para desenvolver a separação entre os peitorais, criando aquela "linha" central característica de peitos bem definidos.
Detalhamento muscular: O isolamento permite trabalhar detalhes específicos do peitoral que exercícios compostos não conseguem atingir com a mesma precisão.
Simetria: O movimento bilateral simultâneo promove desenvolvimento simétrico dos peitorais, corrigindo pequenos desequilíbrios.
Pump muscular intenso
Congestão sanguínea: O movimento contínuo e a tensão constante promovem pump muscular intenso, aumentando o fluxo sanguíneo e a entrega de nutrientes.
Acúmulo de metabólitos: O acúmulo de lactato e outros metabólitos durante o exercício contribui para o estímulo hipertrófico.
Sensação de trabalho: O pump intenso proporciona feedback imediato sobre a eficácia do treino, motivando e confirmando o trabalho realizado.
Quebra de plateaus
Estímulo diferenciado: Para músculos adaptados a exercícios de empurrar, o Fly no Banco Reto oferece um estímulo completamente novo, forçando adaptações frescas.
Ângulo único: O ângulo específico de trabalho ativa o peitoral de forma diferente dos exercícios tradicionais, promovendo crescimento em áreas estagnadas.
Variabilidade: As múltiplas variações do Fly permitem constante mudança de estímulo, prevenindo adaptação excessiva.
Segurança relativa
Menor estresse articular: Quando executado corretamente, o Fly pode ser menos estressante para os ombros que exercícios de press com cargas muito elevadas.
Controle da carga: O movimento permite controle preciso da resistência durante toda a amplitude, reduzindo riscos de movimentos bruscos.
Falha segura: É possível treinar até a falha com relativa segurança, simplesmente parando o movimento quando não consegue mais manter a forma.
Versatilidade de aplicação
Múltiplos equipamentos: Pode ser executado com halteres, cabos, máquinas, oferecendo variação constante de estímulo.
Diferentes ângulos: Banco reto, inclinado, declinado - cada ângulo enfatiza diferentes porções do peitoral.
Técnicas avançadas: Permite aplicação de drop sets, rest-pause, negativas e outras técnicas intensivas com segurança.
Para maximizar os benefícios do Fly no Banco Reto, considere whey protein pós-treino. A whey protein isolada Nutrata oferece absorção rápida para síntese proteica otimizada.
Variações e Progressões

Fly no Banco Inclinado
Execução:
Banco inclinado a 30-45 graus
Mesmo padrão de movimento do banco reto
Foco na porção superior do peitoral
Vantagens:
Desenvolvimento da porção clavicular (superior)
Complementa o trabalho do banco reto
Melhora o formato geral do peito
Indicação:
Desenvolvimento da parte superior do peito
Correção de desproporções
Variação regular no treino
Fly no Banco Declinado
Execução:
Banco declinado a 15-30 graus
Pés fixados para estabilidade
Ênfase na porção inferior do peitoral
Vantagens:
Trabalho específico da porção inferior
Definição da linha inferior do peito
Complemento ao treino completo
Indicação:
Desenvolvimento da parte inferior
Definição específica
Variação avançada
Fly com Cabos (Crossover)
Execução:
Polias altas com cabos
Movimento similar ao Fly com halteres
Tensão constante durante todo movimento
Vantagens:
Tensão contínua (diferente dos halteres)
Múltiplos ângulos possíveis
Facilita técnicas intensivas
Indicação:
Variação avançada
Finalizador de treino
Quebra de plateaus
Fly na Máquina (Pec Deck)
Execução:
Máquina específica para Fly
Movimento guiado e estabilizado
Maior segurança e isolamento
Vantagens:
Ideal para iniciantes
Treino até falha seguro
Isolamento máximo
Indicação:
Iniciantes aprendendo o movimento
Treino até falha
Reabilitação ou limitações
Fly Unilateral
Execução:
Um braço por vez
Maior demanda de estabilização
Foco na conexão mente-músculo
Vantagens:
Correção de assimetrias
Maior amplitude possível
Concentração específica
Indicação:
Correção de desequilíbrios
Variação avançada
Desenvolvimento da estabilidade
Fly com Pausa Isométrica
Execução:
Pause 3-5 segundos na posição de alongamento
Mantenha tensão durante toda pausa
Continue o movimento normalmente
Vantagens:
Maior tempo sob tensão
Estímulo intenso na posição de alongamento
Quebra de plateaus
Indicação:
Praticantes avançados
Especialização do peitoral
Quebra de estagnação
Progressão para iniciantes
Semanas 1-2: Aprendizado básico
Peso muito leve (2-5kg cada halter)
3 séries x 12-15 repetições
Foco total na técnica
Semanas 3-4: Consolidação
Aumento gradual de 1-2kg
3 séries x 10-12 repetições
Amplitude completa
Semanas 5-8: Progressão
Peso moderado
4 séries x 8-12 repetições
Introdução de variações simples
Semanas 9+: Especialização
Peso adequado ao nível
4-5 séries x 6-12 repetições
Técnicas avançadas ocasionais
Técnicas avançadas
Drop sets:
Execute até falha, reduza 20-30% do peso
Continue até nova falha
Repita 2-3 vezes
Rest-pause:
Execute até falha
Descanse 10-15 segundos
Continue até nova falha
Negativas:
Fase excêntrica muito lenta (4-6 segundos)
Pode precisar de assistência
Máximo 1x por semana
21s (Fly 21):
7 repetições amplitude parcial inferior
7 repetições amplitude parcial superior
7 repetições amplitude completa
Para suporte durante progressões intensas, considere BCAA para reduzir fadiga e multivitamínico para energia sustentada.
Incorporando no Treino de Peito

Posicionamento no treino
Como exercício de pré-exaustão:
Primeiro exercício do treino
Pré-fadiga o peitoral antes dos compostos
3-4 séries x 10-15 repetições
Como exercício auxiliar:
Após supino e exercícios compostos
3-4 séries x 10-15 repetições
Foco no volume e pump
Como finalizador:
Último exercício do treino
2-3 séries x 15-20 repetições
Técnicas intensivas
Frequência semanal
Iniciantes:
1-2 vezes por semana
Permite adaptação adequada
Foco no aprendizado
Intermediários:
2-3 vezes por semana
Pode alternar variações
Volume moderado a alto
Avançados:
2-4 vezes por semana
Periodização específica
Técnicas avançadas regulares
Combinações eficazes
Treino A (pré-exaustão):
Fly no Banco Reto: 4 séries x 12-15
Supino reto: 4 séries x 6-8
Supino inclinado: 3 séries x 8-10
Paralelas: 3 séries x 10-12
Treino B (volume alto):
Supino reto: 4 séries x 6-8
Supino inclinado: 4 séries x 8-10
Fly no Banco Reto: 3 séries x 10-12
Crossover: 3 séries x 12-15
Treino C (especialização):
Fly inclinado: 4 séries x 10-12
Fly no Banco Reto: 4 séries x 10-12
Fly declinado: 3 séries x 12-15
Pec Deck: 3 séries x 15-20
Periodização
Fase de hipertrofia (6 semanas):
4-5 séries x 8-15 repetições
Peso moderado (65-80% capacidade)
Descanso 90-120 segundos
Fase de definição (4 semanas):
3-4 séries x 12-20 repetições
Peso moderado a leve
Técnicas intensivas
Fase de força (raramente aplicada):
Fly não é ideal para treino de força
Use como auxiliar apenas
Combinação com outros exercícios
Supersérie Fly + Supino:
Fly até falha → Supino imediatamente
Pré-exaustão + exercício composto
Máxima ativação do peitoral
Tri-set de peito:
Fly → Supino → Flexões
Isolamento → Composto → Finalização
Volume máximo em mínimo tempo
Para treinos em casa, halteres ajustáveis permitem executar Fly eficazmente. Confira nosso guia de treino de peito em casa.
Erros Comuns e Como Evitar
Usar peso excessivo
Erro: Peso muito pesado que compromete a técnica e amplitude.
Por que acontece:
Ego e comparação com supino
Falta de conhecimento sobre o exercício
Pressa para progressão
Consequências:
Técnica comprometida
Risco de lesões nos ombros
Ativação muscular reduzida
Solução:
Use 40-60% do peso do supino
Priorize técnica sobre carga
Progressão gradual e consistente
Flexionar e estender cotovelos
Erro: Mudar a flexão dos cotovelos durante o movimento.
Por que acontece:
Peso excessivo
Fadiga dos músculos estabilizadores
Falta de controle motor
Consequências:
Transforma em supino mal executado
Perde especificidade do Fly
Reduz isolamento do peitoral
Solução:
Mantenha cotovelos fixos na mesma angulação
Reduza peso se necessário
Foque na estabilização
Amplitude excessiva
Erro: Descer demais os halteres, forçando amplitude.
Por que acontece:
Busca por alongamento máximo
Falta de mobilidade adequada
Desconhecimento dos limites seguros
Consequências:
Risco de lesão no ombro
Estresse no manguito rotador
Dor e desconforto
Solução:
Respeite sua amplitude natural
Pare quando sentir alongamento confortável
Trabalhe mobilidade separadamente
Bater halteres no topo
Erro: Chocar os halteres na posição de contração.
Por que acontece:
Falta de controle
Pressa na execução
Foco na quantidade vs qualidade
Consequências:
Perda de tensão no peitoral
Risco de acidentes
Ruído desnecessário
Solução:
Pare antes dos halteres se tocarem
Foque na contração muscular
Movimento controlado
Respiração inadequada
Erro: Prender respiração ou respirar incorretamente.
Por que acontece:
Concentração excessiva no movimento
Falta de conhecimento
Nervosismo com peso
Consequências:
Perda de estabilidade
Fadiga prematura
Risco de tontura
Solução:
Aprenda padrão respiratório correto
Pratique com peso leve
Mantenha respiração rítmica
Perguntas Frequentes
Qual peso devo usar no Fly no Banco Reto?
Comece com 40-60% do peso que usa no supino com halteres. Por exemplo, se faz supino com halteres de 20kg cada, comece o Fly com 8-12kg cada. Priorize sempre a técnica perfeita sobre a carga.
O Fly no Banco Reto substitui o supino?
Não substitui. São exercícios complementares com objetivos diferentes:
Supino: Força, potência, trabalho integrado
Fly: Isolamento, definição, alongamento
Use ambos para desenvolvimento completo do peitoral.
Quantas séries devo fazer de Fly no Banco Reto?
Iniciantes: 2-3 séries por treino Intermediários: 3-4 séries por treino Avançados: 4-6 séries por treino Frequência: 2-3 vezes por semana máximo
Posso fazer Fly no Banco Reto todos os dias?
Não é recomendado. Os músculos precisam de tempo para recuperar e crescer. Overtraining pode levar a plateaus e lesões. Respeite 48-72 horas entre treinos intensos do mesmo grupo muscular.
O Fly no Banco Reto é perigoso para os ombros?
Quando executado corretamente, é seguro. Problemas surgem com:
Peso excessivo
Amplitude forçada
Técnica inadequada
Comece leve, respeite sua amplitude natural e progrida gradualmente.
Qual variação é melhor para iniciantes?
Fly na máquina (Pec Deck) é ideal para iniciantes porque:
Maior estabilidade
Movimento guiado
Menor risco de erro técnico
Foco no aprendizado da contração
Após dominar, progresse para Fly com halteres.
O Fly no Banco Reto desenvolve força?
Não é o foco principal. O Fly é excelente para:
Hipertrofia (crescimento muscular)
Definição e separação
Pump muscular
Conexão mente-músculo
Para força, priorize exercícios compostos como supino.
Posso fazer Fly no Banco Reto em casa?
Sim, perfeitamente. Você precisa apenas de:
Par de halteres (ou halteres ajustáveis)
Banco (ou superfície estável)
É um dos melhores exercícios para treino de peito em casa.
Conclusão
O Fly no Banco Reto é um exercício fundamental que merece um lugar de destaque no treino de qualquer pessoa séria sobre desenvolvimento do peitoral. Seus benefícios únicos de isolamento muscular, alongamento profundo e desenvolvimento da definição o tornam indispensável para peitorais completos e impressionantes.
Pontos-chave para lembrar
Técnica é soberana: A execução perfeita é mais importante que a carga utilizada. Invista tempo dominando o movimento antes de aumentar o peso.
Complementaridade: O Fly no Banco Reto não substitui exercícios compostos, mas os complementa perfeitamente para desenvolvimento completo do peitoral.
Progressão gradual: Comece com peso leve e aumente gradualmente. A paciência inicial resulta em ganhos superiores e seguros a longo prazo.
Variação: Use diferentes ângulos e equipamentos para maximizar o desenvolvimento e prevenir adaptação excessiva.
Implementação prática
Iniciantes: Comece com Pec Deck ou peso muito leve, 2-3 séries por treino, focando na técnica perfeita.
Intermediários: Use como exercício auxiliar após compostos, 3-4 séries, experimentando diferentes variações.
Avançados: Implemente técnicas intensivas e periodização específica para quebrar plateaus e maximizar resultados.
Suporte nutricional
Para maximizar os resultados do Fly no Banco Reto, invista em suplementação adequada:
Whey protein para recuperação e crescimento
Pré-treino para energia durante treinos intensos
Próximos passos
Se você ainda não incluiu o Fly no Banco Reto no seu treino de peito, comece hoje mesmo. Mesmo que seja com peso muito leve, dar o primeiro passo é fundamental. Este exercício tem o potencial de transformar a qualidade do seu desenvolvimento peitoral.
Para treinos complementares, confira nossos guias sobre 8 hacks para ganhar massa muscular e desenvolvimento com barra.
Você está pronto para esculpir peitorais impressionantes com o Fly no Banco Reto? Deixe um comentário e compartilhe seus objetivos - estamos aqui para ajudar em sua jornada de transformação.
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