Rosca Scott: Como executar corretamente e quais são seus benefícios?
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Rosca Scott: Como executar corretamente e quais são seus benefícios?

A Rosca Scott é um exercício bastante popular no treino de braços, especialmente para fortalecer e tonificar os músculos do bíceps. Porém, muitas pessoas acabam executando o exercício de forma incorreta, comprometendo os resultados e aumentando o risco de lesões.


Por isso, neste artigo vamos abordar em detalhes como realizar corretamente a Rosca Scott, apresentando dicas e orientações importantes para maximizar seus benefícios.


Além disso, vamos destacar os principais músculos trabalhados no exercício e como ele pode ser combinado com outras atividades para um treino de braços mais completo e eficaz.


Se você quer alcançar seus objetivos de fortalecimento e tonificação dos braços, continue lendo e aprenda tudo sobre a Rosca Scott!



Introdução:

Rosca Scott: Como executar corretamente e quais são seus benefícios?

A Rosca Scott foi criada pelo fisiculturista americano Larry Scott, que é considerado o primeiro vencedor do Mr. Olympia em 1965 e 1966. Scott tinha um bíceps muito desenvolvido e definido, o que chamava a atenção nas competições de fisiculturismo da época.


Ele desenvolveu o exercício de Rosca Scott como uma variação da Rosca Direta, com o objetivo de isolar ainda mais o músculo bíceps e aprimorar seu desenvolvimento. A Rosca Scott foi nomeada em sua homenagem e se tornou um exercício muito popular entre fisiculturistas e praticantes de musculação.


Desde então, a Rosca Scott se tornou um exercício básico para o treinamento de bíceps e é considerada uma das melhores opções para o desenvolvimento desse músculo. Larry Scott faleceu em 2014, mas seu legado no mundo da musculação permanece até hoje.


A Rosca Scott é um exercício de musculação para os braços que tem como objetivo fortalecer e tonificar o músculo bíceps. Ela é realizada com a ajuda de um banco inclinado e uma barra, com as mãos apoiadas em uma posição específica que favorece a contração do bíceps.



Ao contrário da Rosca Direta, a Rosca Scott reduz a participação dos músculos do antebraço, o que faz com que o bíceps seja mais isolado e trabalhado de forma mais intensa. É uma opção interessante para quem busca um treino mais completo e variado para os braços.


A boa execução do exercício é fundamental para obter os resultados desejados com a Rosca Scott. Ao realizar o movimento de forma incorreta, você pode acabar trabalhando mais músculos do antebraço do que do bíceps, reduzindo a eficácia do exercício e aumentando o risco de lesões. Além disso, uma má postura durante a realização da Rosca Scott pode causar dores musculares e problemas na coluna vertebral.


Por isso, é importante aprender a técnica correta do exercício e manter uma boa postura durante todo o movimento. Com a execução adequada da Rosca Scott, você pode maximizar seus benefícios e alcançar os resultados desejados com segurança.


O objetivo deste blog é ensinar de forma detalhada a forma correta de executar a Rosca Scott e destacar seus benefícios para o treino de braços. Através deste conteúdo, o leitor irá aprender a técnica adequada para realizar o exercício de forma segura e eficiente, evitando lesões e maximizando os resultados.


Além disso, serão apresentados os principais músculos trabalhados na Rosca Scott e como ela pode complementar outras atividades para um treino mais completo. Com a leitura deste artigo, o leitor terá acesso a dicas valiosas para aperfeiçoar seu treino de braços e alcançar os resultados desejados.

 

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O que é a Rosca Scott?


Rosca Scott: Como executar corretamente e quais são seus benefícios?

A Rosca Scott é um exercício de musculação focado no desenvolvimento dos músculos bíceps, cuja execução envolve o uso de um banco específico, conhecido como banco Scott, para isolar ao máximo o músculo trabalhado.


A técnica consiste em posicionar os braços contra o apoio do banco, limitando assim a participação de outros grupos musculares durante o exercício.


Isso garante uma concentração maior de esforço nos bíceps, promovendo um estímulo direto e intensificado, que é crucial para o crescimento e fortalecimento muscular.


Um dos aspectos mais valorizados da Rosca Scott é a capacidade de proporcionar uma amplitude de movimento controlada e específica, que possibilita um trabalho muscular preciso.


Isso é particularmente benéfico para praticantes de musculação que buscam aprimorar a forma e a definição dos bíceps, permitindo um foco em segmentos específicos do músculo que talvez não sejam tão eficazmente estimulados por exercícios mais genéricos de bíceps.


Ademais, a Rosca Scott se destaca pela sua eficácia na prevenção de lesões. Dado que o exercício limita o movimento aos bíceps, reduz-se o risco de compensações inadequadas com outros músculos, que podem levar a tensões ou danos.



Portanto, trata-se de uma escolha segura para indivíduos preocupados em manter a integridade física enquanto buscam o aumento da massa muscular.


A versatilidade da Rosca Scott também merece ênfase. Embora tradicionalmente realizada com halteres ou uma barra EZ no banco Scott, variantes do exercício podem ser adaptadas para diferentes níveis de experiência e objetivos específicos.


Isso inclui ajustes na pegada, que podem alterar a ênfase no músculo bíceps, tornando o exercício uma ferramenta valiosa para um treinamento personalizado e eficaz.


Além disso, a Rosca Scott contribui significativamente para o equilíbrio estético e funcional dos braços.


O foco isolado em fortalecer e aumentar os bíceps pode ajudar a corrigir desproporções musculares, promovendo uma aparência mais harmoniosa e melhorando a performance em outras atividades físicas que dependem da força dos braços.


A técnica da Rosca Scott, com sua ênfase na precisão e isolamento, serve como um lembrete da importância da qualidade sobre a quantidade no treinamento muscular.


Este exercício ensina o valor de realizar cada repetição com foco total no músculo-alvo, princípio que pode ser aplicado a toda a rotina de treinamento para resultados mais efetivos e sustentáveis.



Esta conexão ajuda os praticantes a obterem o máximo de cada sessão de treino, melhorando não só a eficácia do exercício em questão, mas de toda a rotina de musculação.


Em conclusão, a Rosca Scott é um componente fundamental para aqueles que desejam aprimorar a força, o tamanho e a definição dos bíceps.


Sua metodologia específica de isolamento muscular, juntamente com a capacidade de adaptar o exercício a várias necessidades, faz dela uma escolha excelente para praticantes de todos os níveis.


Incorporando a Rosca Scott em um programa de treinamento bem estruturado, os entusiastas do fitness podem esperar alcançar melhorias significativas não só na aparência dos bíceps, mas também na funcionalidade e saúde geral dos braços.


Diferença entre a Rosca Scott e a Rosca Direta:


Rosca Scott:

A Rosca Scott e a Rosca Direta são dois exercícios amplamente reconhecidos no mundo do fisiculturismo e treinamento de força, especialmente quando o objetivo é o desenvolvimento dos músculos bíceps.


Embora ambos se concentrem no mesmo grupo muscular, as diferenças em suas execuções e os impactos específicos sobre os músculos tornam cada um desses exercícios único.


A Rosca Scott, em particular, é realizada com o auxílio de um banco Scott, permitindo um isolamento superior do bíceps, ao passo que a Rosca Direta é realizada em pé, envolvendo uma gama mais ampla de músculos estabilizadores.


A principal característica que distingue a Rosca Scott da Rosca Direta é o isolamento muscular. O uso do banco Scott na Rosca Scott minimiza a participação de outros grupos musculares, direcionando quase todo o esforço e tensão para os bíceps.



Isso é especialmente útil para indivíduos que desejam focar especificamente na hipertrofia bíceps, reduzindo a chance de outros músculos auxiliarem no levantamento.


Por outro lado, a Rosca Direta, sendo realizada em pé, requer a ativação de músculos do core, ombros e até mesmo das pernas para manter a postura e estabilidade, distribuindo assim o esforço de maneira mais ampla.


Outro aspecto que diferencia esses dois exercícios é a questão da amplitude de movimento. A Rosca Scott permite uma extensão completa no início do movimento, devido à posição do braço em relação ao corpo, e uma contração máxima no topo.


Essa amplitude estendida é crucial para maximizar o estresse sobre o músculo, promovendo um estímulo intenso para o crescimento.


A Rosca Direta, por sua natureza, também permite uma boa amplitude de movimento, mas a posição em pé pode limitar ligeiramente a extensão completa do braço para baixo devido à tendência de envolver outros músculos para ajudar na elevação do peso.


Quando se trata de prevenção de lesões, a Rosca Scott oferece um ambiente mais controlado, o que pode ser menos arriscado para as articulações e tendões. A posição fixa dos braços no banco reduz a possibilidade de movimentos erráticos ou compensações que podem levar a lesões.


Em contraste, a Rosca Direta, exigindo uma postura correta e controle de todo o corpo, apresenta um risco ligeiramente maior de execução incorreta, especialmente sob cargas pesadas, o que pode aumentar o potencial para lesões.


A versatilidade também entra em jogo ao compararmos esses exercícios. Embora a Rosca Scott seja um pouco mais limitada a variações devido ao uso específico do banco, a Rosca Direta permite uma variedade maior de ajustes, como a alteração na pegada (neutra, supinada, pronada) e o uso de diferentes equipamentos (barras, halteres, cordas).


Essa flexibilidade da Rosca Direta torna-a um exercício mais acessível e adaptável às necessidades individuais.


No que se refere à praticidade, a Rosca Direta leva vantagem por não requerer equipamento especializado além dos pesos. Isso a torna uma opção viável para uma gama mais ampla de ambientes, desde academias bem equipadas até treinos em casa com equipamento limitado.


A Rosca Scott, requerendo o banco específico, pode não ser uma opção disponível para todos, limitando sua praticidade a ambientes mais controlados.


Do ponto de vista do desenvolvimento estético, ambos os exercícios têm seus méritos. A Rosca Scott, com seu isolamento superior, é ideal para esculpir o pico do bíceps e melhorar a separação entre os músculos do braço.


Por outro lado, a Rosca Direta, ao envolver mais grupos musculares, contribui para um desenvolvimento mais harmonioso e proporcional do corpo como um todo.



Finalmente, a escolha entre a Rosca Scott e a Rosca Direta deve se basear nos objetivos específicos do indivíduo, suas preferências pessoais e quaisquer limitações físicas ou de equipamento.


Enquanto a Rosca Scott é insuperável para o isolamento e foco no bíceps, a Rosca Direta oferece uma abordagem mais holística ao treinamento de força, engajando múltiplos grupos musculares. Ambos os exercícios têm um lugar valioso em um regime de treinamento equilibrado, contribuindo cada um a seu modo para o fortalecimento e desenvolvimento muscular.


Músculos trabalhados na Rosca Scott:

Rosca Scott:

A Rosca Scott é um exercício amplamente valorizado por fisiculturistas e entusiastas do fitness para o desenvolvimento muscular, especificamente projetado para isolar e trabalhar intensamente os músculos bíceps.


Este exercício é realizado utilizando um banco Scott, também conhecido como banco de pregação, que ajuda a manter os braços em posição fixa, minimizando a participação de outros grupos musculares.


A execução correta da Rosca Scott não só enfatiza o trabalho nos bíceps, mas também envolve músculos secundários, proporcionando um treino compreensivo para o braço.


O principal músculo trabalhado na Rosca Scott é o bíceps braquial. Este músculo é composto por duas cabeças, a longa e a curta, que são eficientemente ativadas durante o exercício.


A posição fixa do braço no banco Scott permite uma contração muscular intensa e isolada, focando no desenvolvimento do pico do bíceps.



Isso é especialmente benéfico para aqueles que buscam aumentar o volume e a definição muscular nesta área específica.


Além do bíceps braquial, a Rosca Scott também envolve o músculo braquiorradial, localizado no antebraço. Embora o foco principal seja o bíceps, a natureza do movimento de flexão do braço requer também a ativação deste músculo do antebraço.


Isso contribui para um fortalecimento abrangente do braço, melhorando a capacidade de levantamento e a estética dos antebraços.



Outro músculo secundário trabalhado durante a Rosca Scott é o braquial. Situado mais profundamente sob o bíceps, o músculo braquial desempenha um papel crucial na flexão do braço.


A sua ativação durante o exercício ajuda a desenvolver a espessura do braço, proporcionando uma aparência mais cheia e muscular, que é altamente desejada no fisiculturismo.


A execução da Rosca Scott requer uma atenção meticulosa à forma para garantir que os músculos-alvo sejam adequadamente trabalhados.


A posição do corpo no banco de pregação ajuda a limitar o movimento do ombro, colocando a ênfase quase exclusivamente nos bíceps. Este isolamento é o que faz da Rosca Scott uma ferramenta tão valiosa para o desenvolvimento dos músculos do braço.


Além dos benefícios diretos para os músculos bíceps, braquiorradiais e braquiais, a Rosca Scott também oferece vantagens indiretas para a saúde das articulações e a prevenção de lesões.


Ao fixar o braço e minimizar o envolvimento de outros músculos, o exercício reduz o risco de compensações e movimentos incorretos, que podem levar a lesões no pulso, cotovelo e ombros.



Para maximizar os resultados da Rosca Scott, é importante variar a pegada e a largura das mãos. Embora o foco principal seja sempre o bíceps, ajustar esses elementos pode ajudar a atingir diferentes partes do músculo, promovendo um desenvolvimento mais uniforme e estético.


A incorporação de variações na rotina de treino também ajuda a evitar o platô muscular, garantindo progresso contínuo.


Em resumo, a Rosca Scott é um exercício excepcional para o desenvolvimento dos músculos do braço, com um enfoque particular no bíceps braquial, mas também beneficiando o braquiorradial e o braquial.


Sua capacidade de isolar esses músculos, enquanto minimiza a participação de grupos musculares secundários, torna-a uma escolha popular para aqueles que buscam melhorar a forma, a força e a definição muscular.


A atenção à técnica e a variação na execução são cruciais para aproveitar ao máximo os benefícios que a Rosca Scott tem a oferecer.


Como executar corretamente a Rosca Scott

Rosca Scott

Executar corretamente a Rosca Scott é fundamental para quem busca um desenvolvimento efetivo dos bíceps, minimizando o risco de lesões e maximizando os resultados do treinamento.


Essa variação da rosca é realizada utilizando um banco Scott, também conhecido como banco preacher, que ajuda a isolar os músculos do bíceps, fornecendo um apoio estável para os braços durante o exercício.


A Rosca Scott é altamente eficaz porque limita o envolvimento dos ombros, fazendo com que os bíceps trabalhem mais intensamente.


O primeiro passo para uma execução correta da Rosca Scott é ajustar corretamente o banco. O apoio do braço deve estar em uma altura que permita que você se sente confortavelmente com os braços estendidos sobre ele, sem levantar os ombros.


Isso é crucial para o alinhamento correto do corpo e para maximizar o engajamento dos bíceps durante o exercício.


Certifique-se de que seus pés estejam firmemente plantados no chão, proporcionando uma base estável para o movimento.



Ao iniciar a Rosca Scott, escolha um peso que permita a execução do exercício com técnica perfeita, evitando sobrecarregar os músculos com cargas excessivas que podem levar a uma forma inadequada.


Segure a barra com uma pegada na largura dos ombros, palmas voltadas para cima. Esta pegada permite uma contração eficaz dos bíceps ao longo do movimento. Respire fundo e prepare-se para a elevação da barra.


Ao elevar a barra, concentre-se em movê-la usando apenas a força dos bíceps, mantendo todo o resto do corpo imóvel. É vital evitar o balanço ou o uso de impulso, pois isso reduz a eficácia do exercício ao envolver outros músculos que não os bíceps.


A elevação deve ser realizada de forma controlada, subindo a barra até que os bíceps estejam totalmente contraídos, sem que os cotovelos se desloquem para frente.


O ponto de máxima contração é onde você deve fazer uma pausa breve, espremendo os bíceps intensamente. Esta contração no topo do movimento é essencial para estimular o máximo de fibras musculares possíveis.


A fase de descida, ou a fase excêntrica, da Rosca Scott deve ser realizada de maneira igualmente controlada. Leve a barra de volta à posição inicial lentamente, mantendo a tensão nos bíceps, o que aumenta a eficácia do exercício.


Um erro comum na execução da Rosca Scott é não realizar o movimento completo. Para garantir o desenvolvimento integral dos bíceps, é crucial estender completamente os braços na fase inferior do exercício, assim como alcançar uma contração completa na fase superior.


Esta amplitude de movimento completa garante que todas as partes do músculo bíceps sejam devidamente estimuladas.


A frequência e o volume do treino com a Rosca Scott devem ser ajustados de acordo com seus objetivos gerais de treinamento e nível de experiência. Para iniciantes, é recomendável começar com séries mais leves, focando na técnica antes de aumentar progressivamente o peso.


Já os praticantes avançados podem explorar diferentes variações do exercício, como a utilização de halteres ou a alteração da pegada, para desafiar os músculos de maneiras novas e estimulantes.



Em resumo, a Rosca Scott é um exercício valioso para o desenvolvimento dos bíceps, oferecendo uma maneira eficaz de isolar esses músculos para um treinamento intenso.


Seguindo essas diretrizes para uma execução correta, você pode maximizar os benefícios do exercício, promovendo o crescimento muscular e a força dos bíceps de maneira segura e eficiente. Lembre-se, a chave para o sucesso com a Rosca Scott, como com qualquer exercício, reside na atenção meticulosa à forma, à técnica e à progressão cuidadosa.


 

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Quais são os benefícios da Rosca Scott?


Rosca Scott: Como executar corretamente e quais são seus benefícios?

A Rosca Scott é um exercício fundamental para quem busca fortalecer e definir os músculos dos bíceps. Este exercício, executado com o auxílio de um banco Scott, oferece uma série de benefícios exclusivos que o tornam uma adição valiosa a qualquer programa de treinamento de força.


Um dos principais benefícios da Rosca Scott é a sua capacidade de isolar os músculos do bíceps de forma eficaz, limitando a participação de outros grupos musculares durante o exercício. Isso permite um trabalho mais intensivo dos bíceps, resultando em ganhos de força e hipertrofia mais significativos.


Além disso, a Rosca Scott promove uma excelente estabilização dos braços durante a execução do movimento, graças ao apoio oferecido pelo banco. Isso reduz a possibilidade de compensações ou movimentos incorretos, comuns em exercícios livres, minimizando assim o risco de lesões.


Essa estabilização é crucial para praticantes de todos os níveis, permitindo que o foco esteja inteiramente na contração muscular e na execução correta do movimento.



Outro benefício importante da Rosca Scott é a ênfase que coloca na fase concêntrica (levantamento) e excêntrica (descida) do movimento.


A execução controlada em ambas as fases do exercício aumenta o tempo sob tensão para os bíceps, um fator chave para o estímulo da hipertrofia muscular. Esse controle ajuda também a melhorar a consciência corporal e a técnica, elementos essenciais para o progresso no treinamento de força.


A utilização da Rosca Scott também favorece a correção de desequilíbrios musculares entre os braços. Ao executar o exercício com halteres, por exemplo, é possível trabalhar cada braço individualmente, garantindo que ambos os lados sejam desenvolvidos de maneira uniforme. Essa abordagem ajuda a prevenir desequilíbrios musculares que podem levar a posturas incorretas ou a um risco maior de lesões.


Do ponto de vista psicológico, a Rosca Scott pode trazer um senso de novidade e desafio ao programa de treinamento.


A variação de exercícios é fundamental para manter a motivação e o entusiasmo ao longo do tempo, e a introdução de exercícios como a Rosca Scott pode reacender o interesse do praticante pelo treinamento, além de fornecer novos estímulos para continuidade do progresso muscular.


Para indivíduos focados em estética, a Rosca Scott é particularmente benéfica para esculpir o formato dos bíceps, contribuindo para o desenvolvimento de um pico muscular mais pronunciado.


Esse aspecto estético é muitas vezes buscado por fisiculturistas e entusiastas do fitness, tornando a Rosca Scott uma escolha popular para o treinamento direcionado dos bíceps.



Em termos de versatilidade, a Rosca Scott permite ajustes na pegada e na amplitude de movimento, o que pode ser utilizado para focar em diferentes partes do bíceps ou para adaptar o exercício a diferentes níveis de habilidade e objetivos de treinamento.


Essa flexibilidade torna a Rosca Scott uma opção de treino robusta, capaz de se adaptar às necessidades individuais de cada praticante.


Por fim, a Rosca Scott não apenas fortalece os bíceps, mas também pode ter um impacto positivo na performance em outros exercícios compostos, como a puxada e o remo, que também requerem força nos bíceps.


Ao fortalecer essa área, o praticante pode experimentar melhorias em uma variedade de movimentos, tornando a Rosca Scott um exercício extremamente funcional e benéfico para o desenvolvimento geral da força muscular.


Conclusão:


A Rosca Scott representa uma técnica avançada e eficaz no arsenal de exercícios para o desenvolvimento dos bíceps, oferecendo uma série de benefícios que vão além do simples aumento de força muscular.


Sua capacidade de isolar o músculo alvo, proporcionando um estímulo intenso e direcionado, faz da Rosca Scott uma escolha predileta entre os entusiastas do fitness que buscam maximizar o crescimento e a definição dos bíceps.


Ao enfatizar a importância da forma, do controle e da execução precisa, este exercício desafia o praticante a aperfeiçoar sua técnica, resultando em ganhos mais significativos ao longo do tempo.


A incorporação da Rosca Scott nos programas de treinamento traz, como um de seus principais benefícios, a redução do risco de lesões. Ao limitar a participação de outros grupos musculares e promover uma execução controlada, os praticantes podem focar na contração muscular sem o receio de adotar posturas prejudiciais.


Esse aspecto é crucial para a longevidade na prática de exercícios físicos, permitindo que indivíduos de todas as idades e níveis de experiência possam se beneficiar do exercício sem colocar sua saúde em risco.


Além disso, a Rosca Scott favorece o equilíbrio e a simetria muscular, abordando eficazmente os desequilíbrios entre os membros. Isso não apenas contribui para uma estética corporal mais harmoniosa, mas também para uma funcionalidade melhorada, otimizando o desempenho em uma variedade de atividades físicas e no dia a dia.


A capacidade de ajustar a pegada e a amplitude de movimento torna a Rosca Scott adaptável a diferentes necessidades e objetivos, destacando sua versatilidade como exercício.


O impacto psicológico positivo da Rosca Scott, por meio da introdução de variedade e desafio no treinamento, também merece destaque.


A motivação é um componente chave para a continuidade e o sucesso de qualquer programa de exercícios, e a Rosca Scott, com sua natureza desafiadora e resultados visíveis, atua como um excelente estimulante para manter os praticantes engajados e focados em seus objetivos de fitness.


Do ponto de vista estético, a Rosca Scott é insuperável para esculpir o pico dos bíceps, um objetivo comum entre muitos que se dedicam ao culturismo e ao treinamento de força.


A definição e a forma que podem ser alcançadas por meio deste exercício são um testemunho da sua eficácia, satisfazendo tanto os objetivos funcionais quanto os estéticos dos praticantes.


A influência da Rosca Scott em melhorar a performance em outros exercícios de treinamento compostos é outro aspecto fundamental.


Fortalecendo uma parte crítica do complexo muscular do braço, os praticantes podem esperar ver melhorias em sua capacidade geral de levantamento, demonstrando a funcionalidade e o valor da Rosca Scott além do desenvolvimento isolado dos bíceps.


Em conclusão, a Rosca Scott não é apenas um exercício para aumentar o tamanho e a força dos bíceps, mas uma ferramenta multifacetada que promove a saúde muscular, a simetria, a prevenção de lesões, e o bem-estar geral.


Seu papel no aprimoramento da forma física e na realização de objetivos estéticos a torna uma componente essencial nos programas de treinamento de força.


A dedicação à técnica correta, à execução e à incorporação regular da Rosca Scott pode, sem dúvida, levar a um avanço significativo no desenvolvimento muscular e na capacidade física geral.


Portanto, a Rosca Scott merece reconhecimento não só pela especificidade do trabalho nos bíceps, mas como um exercício integral que contribui de forma abrangente para a melhoria da saúde, estética e performance atlética.


Sua inclusão em rotinas de treinamento reflete um compromisso com a excelência no condicionamento físico, evidenciando sua posição como um pilar no treinamento de força e desenvolvimento muscular.


 

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Referências:

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