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Agachamento Livre Frontal: Músculos Trabalhados com Análise Detalhada

  • Foto do escritor: Central Fitness
    Central Fitness
  • 7 de mai.
  • 16 min de leitura
agachamento livre

O agachamento livre frontal se estabeleceu como uma das ferramentas mais eficientes e versáteis do treinamento moderno, seja para hipertrofia, performance ou funcionalidade em atletas de múltiplos esportes. Em ambientes de elite como a Academia Central Fitness, referência entre as academias em São Paulo, treinadores e alunos avançados têm potencializado o uso do agachamento livre frontal não apenas pela estética, mas devido às transferências para explosão, postura e saúde articular. Na última década, resultados científicos e feedbacks de fisiculturistas consagrados alavancaram a busca por técnicas, protocolos e comparações precisas entre o front squat e outras variações de agachamento.


Muito além do universo do fisiculturismo, o agachamento frontal ganhou terreno em modalidades esportivas como atletismo, CrossFit, futebol, vôlei e esportes de luta. Isso porque envolve maior ativação do core, além de fortalecer quadríceps, glúteos e estrutura estabilizadora, componentes essenciais para movimentos explosivos, mudanças rápidas de direção e prevenção de lesões. A crescente procura por “agachamento livre frontal benefícios”, “como fazer front squat” e “melhor agachamento para quadríceps” nos buscadores comprova o interesse crescente do público.


A versatilidade do front squat também se destaca na adaptação para públicos diversos: de iniciantes a atletas profissionais, de reabilitação motora a planos de crescimento muscular avançado. Nas melhores academias em São Paulo, como a Academia Central Fitness, o exercício integra circuitos, periodizações funcionais e acompanhamento detalhado dos resultados reais em sala de musculação. Profissionais utilizam o agachamento frontal para corrigir padrões motores, reabilitar pós-lesão ou “destravar” platôs de evolução que surgem com agachamentos tradicionais.


É importante ressaltar que o front squat, mesmo exigente tecnicamente, pode ser introduzido de maneira gradual. Iniciantes aprendem primeiro padrões de mobilidade, pegadas alternativas, ajustes de amplitude e depois migram para barras olímpicas clássicas ou implementações funcionais mais pesadas. A orientação técnica cuidadosa é fundamental — característica marcante dos times multiprofissionais presentes nas academias referência em São Paulo.


No decorrer deste artigo atualizado e aprofundado, cada seção entrega uma imersão prática e científica sobre execução, anatomia e biomecânica, aplicações específicas para cada público, progressão estratégica de carga e amplitude, comparativos minuciosos, soluções para erros comuns e um FAQ repleto de dúvidas reais. A proposta é tornar você não apenas praticante, mas especialista capaz de extrair o máximo do front squat em sua rotina, seja no ambiente doméstico, em treinamentos de campo ou dentro das instalações premium da Academia Central Fitness.


Ao final, você terá conhecimento não só para aplicar, mas para personalizar o agachamento livre frontal à sua realidade, comparar com outras variações, identificar limitações rapidamente e orientar colegas ou clientes em sua própria jornada fitness e esportiva. O conteúdo é denso, direto e cheio de estratégias para um ranking superior no Google, impactando quem pesquisa por eficiência, segurança e resultados reais.


Anatomia, Biomecânica e Músculos Ativados

Músculos Trabalhados no Agachamento Livre Frontal

O front squat se diferencia pela ativação muscular única e equilíbrio biomecânico imposto pela posição da barra à frente. A anatomia protagonista é o vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto femoral — os quatro músculos que constituem o quadríceps femoral. Essa região muscular é responsável não apenas pela extensão do joelho, mas também pela sustentação da patela e do alinhamento dos membros inferiores durante o movimento. Ao exigir postura mais ereta durante o agachamento frontal, o praticante direciona a carga quase que exclusivamente para o quadríceps, evidenciando seu papel decisivo na estética das coxas e na potência esportiva.


Além dos quadríceps, outros músculos também entram em ação: os glúteos máximos são importantes na extensão do quadril ao subir, os eretores da espinha estabilizam a região lombar, e o grupo dos adutores auxilia na manutenção do alinhamento dos joelhos. Os músculos do core — principalmente transverso abdominal, oblíquos e reto abdominal — trabalham como estabilizadores dinâmicos, impedindo que a barra “despenque” à frente, principalmente quando a fadiga se aproxima.


A distribuição do centro de massa proporciona várias vantagens biomecânicas: a barra à frente obriga o praticante a obter maior dorsiflexão do tornozelo, mantendo-se ereto e forçando menor flexão do quadril. Isso reduz a sobrecarga na lombar, expande o trabalho dos quadríceps e, ainda, exige dos tornozelos e ombros mais mobilidade — um estímulo relevante para quem busca saúde articular e resistência a lesões. Por isso, em avaliações biomecânicas com eletromiografia, verificou-se que o front squat proporciona maior demanda em sinergia do tronco e menor estresse compressivo na coluna comparado ao agachamento tipo back squat.


Na Academia Central Fitness e em grandes academias de São Paulo, profissionais utilizam testes biométricos e feedback visual para ajustar posicionamento individual: largura da passada, orientação dos pés e até pequenas rolações de tronco, garantindo máxima ativação dos músculos-alvo e segurança para cada gestual. Essa personalização é diferencial importante frente às rotinas menos acompanhadas.


Outro ponto relevante é a adaptação ao perfil de cada praticante. Por exemplo, atletas altos, com fêmures longos ou mobilidade reduzida de quadril, podem experimentar deslocamento maior do tronco, exigindo ajustes na largura do passo e possível elevação dos calcanhares com anilhas para favorecer a mecânica de descida. Diferentes pegas (clean, cross, straps) atendem desde iniciantes com limitação de mobilidade até atletas olímpicos.


Por fim, uma análise comparada mostra: enquanto o back squat tende a ampliar hipertrofia dos glúteos e eretores da espinha, o front squat é campeão absoluto quando a meta é quadríceps poderosos, core sólido e postura global afinada. O equilíbrio entre essas duas variações, rotacionadas em ciclos de treino, potencializa resultados, previne lesões e amplia a autonomia do praticante para todos os campos do desempenho humano.


Execução Correta do Agachamento Livre Frontal

Músculos Trabalhados no Agachamento Livre Frontal

O sucesso do agachamento livre frontal começa no ajuste meticuloso da barra. Ela deve repousar logo acima das clavículas, diretamente sobre os deltoides anteriores, criando uma “prateleira muscular” bem apoiada — é esse ponto que determina equilíbrio, conforto e potencial de progressão. O peito deve ser projetado para cima, cotovelos elevados ao máximo, apontando para frente. Para praticantes que ainda não têm mobilidade de punho ou ombro suficiente, alternativas como a pegada cruzada, uso de faixas ou até variações com haltere (front goblet squat) são uma ótima solução.


O posicionamento dos pés também é crucial: a largura deve permitir descida confortável, mantendo alinhamento de joelhos e tornozelos. Pontas dos pés levemente abertas facilitam amplitude, principalmente em pessoas com quadril mais largo ou fêmur longo. Durante todo o movimento, a sensação de “empurrar o chão” deve prevalecer, nunca perdendo o contato dos calcanhares com o solo. O olhar deve estar voltado para frente ou levemente acima para manter a postura ereta.


Na descida, a flexão simultânea de quadris e joelhos deve ser controlada, priorizando cadência lenta. O ideal é atingir pelo menos o paralelo dos joelhos, mas praticantes avançados ou quem busca hipertrofia máxima podem ultrapassar essa marca se a mobilidade permitir. O abdômen deve estar fortemente contraído durante toda a execução, prevenindo oscilações de tronco para frente, que comprometem o foco muscular e aumentam o risco de dor ou lesão.


Ao retornar à posição inicial, a subida deve ser feita de modo explosivo, sem perder rigor técnico. O segredo é manter os cotovelos elevados, o peito na posição “proud chest” (aberto), ativando o core e evitando arredondar as costas. Nos treinamentos supervisionados na Academia Central Fitness, é comum a utilização de vídeos ou espelhos para proporcionar feedback ao aluno, facilitando o ajuste em tempo real.


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Alguns erros clássicos devem ser evitados: permitir que os cotovelos abaixem, perder a tensão do abdômen, mover a barra por fora da linha média e subir deslocando o peso para as pontas dos pés. O início deve sempre priorizar qualidade sobre volume, utilizando cargas leves na fase de aprendizagem, progredindo apenas conforme o domínio técnico total for atingido. Suportes de segurança laterais e assistência profissional são itens obrigatórios em ambientes de treino intenso.


Por fim, variações podem ser experimentadas conforme evolução: front squat pausado (mantendo 1-2 segundos no ponto mais baixo), séries descendentes (drop sets) para fadiga completa do quadríceps, ou combinações com levantamento olímpico nos microciclos funcional-esportivos comuns em boxes e academias de referência de São Paulo.


Vantagens e Benefícios do Agachamento Livre Frontal

Músculos Trabalhados no Agachamento Livre Frontal

Adotar o agachamento livre frontal como exercício do núcleo de sua programação traz uma lista de benefícios raros entre movimentos compostos. Em primeiro lugar, a maximização da hipertrofia e força dos quadríceps constrói o tão almejado “sweep” das coxas — desejado por bodybuilders e atletas de modalidades de sprint, pulo ou resistência. Essa ativação direcionada é diferencial importante para quem busca estética harmônica, volume e definição na região.


O fortalecimento do core é outro ganho incomparável do front squat: para sustentar a barra frontal sem tombar, toda a musculatura abdominal, lombar e dorsal é solicitada, promovendo fortalecimento global e melhorando a performance em outros exercícios complexos, como levantamento terra e movimentos olímpicos. Isso se reflete em ganhos como potência de corrida, saltos e estabilidade durante atividades diárias e esportivas.


Além disso, quem pratica front squat de modo regular detecta rapidamente benefícios na postura geral. O exercício ensina a manter o peito aberto, ombros alinhados e coluna em neutro — correção que impacta diretamente na prevenção de lesão, em especial para quem passa horas em postura sentada/no computador, problema comum observado no ambiente urbano das principais academias em São Paulo.


Os praticantes também relatam alívio de pressão na região lombar crônica, visto que a compressão axial é menor comparada ao agachamento tradicional. Isso faz da variação frontal o exercício de escolha em protocolos de reabilitação e transição para idosos, sedentários reabilitados ou praticantes com limitação articular.


O último ponto a destacar é a transferência funcional do movimento: atletas de esportes como basquete, futebol e tênis ganham capacidade explosiva nas pernas e controle de tronco, habilidades essenciais para mudanças rápidas de direção, arranques e aterrissagem segura após saltos. Não à toa, centros de excelência como a Academia Central Fitness colocam o front squat como parte obrigatória nos ciclos de transição para performance máxima em campo.


Por fim, o front squat enseja autoconhecimento, disciplina e domínio corporal — qualidades fundamentais tanto para quem busca excelência esportiva quanto saúde plena. O treino ganha variabilidade, desafios mentais e físicos, e o praticante conquista autonomia para progredir sem se limitar a máquinas ou padrões engessados, construindo bases sólidas para sua evolução.


Para Quem é Indicado e Aplicações no Treino

Músculos Trabalhados no Agachamento Livre Frontal

O agachamento livre frontal é notoriamente inclusivo, atendendo tanto a iniciantes que buscam padronizar movimentos quanto atletas que visam pico de performance. Iniciantes se beneficiam desse padrão por facilitar controle postural e permitir feedback eficiente via supervisores qualificados ou gravações em vídeo, comuns em programas de acompanhamento da Academia Central Fitness.


Em pessoas idosas, o front squat ganha destaque ao proporcionar altos ganhos de força com menor risco lombar, servindo como reabilitador funcional. Atletas em início de periodização podem migrar do goblet squat, avançando para barras leves até chegar ao verdadeiro free front squat, sempre priorizando progressão técnica antes de ampliar carga. O mesmo se aplica para quem volta de quadros de lesão: a ativação consciente do core e quadríceps favorece realinhamento articular e readaptação segura.


Intermediários utilizam o agachamento frontal para sair da estagnação de ganhos, experimentar cargas diferentes, aprimorar amplitude (deep squat) e integrar protocolos de séries combinadas com sumô, passada ou variações unilateralizadas. O intercâmbio com outras variações é frequente — inclusive para maximizar volume semanal mantendo segurança articular.


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Para bodybuilders e atletas experientes, o exercício assume papel central em microciclos de força máxima de quadríceps, ajustes de simetria ou preparação para provas de padrão olímpico. Frequentemente conjugam front squat com exercícios básicos (leg press, hack squat, extensora) e métodos avançados de treino, como rest-pause, supersets e descidas excêntricas controladas.


Outro grupo importante é o dos esportistas (atletismo, basquete, artes marciais, CrossFit), que se utiliza do front squat para transferir padrão motor eficiente para corrida e saltos, adequando as repetições e cargas ao momento do ciclo de competição. Em academias referência como a Central Fitness, customizações de amplitude, base e acessório são feitas conforme especificidade da modalidade do aluno.


Por fim, mulheres têm adotado o agachamento livre frontal como forma de hipertrofiar coxas sem hipertrofia indesejada de lombares e glúteos, adequando o estímulo ao biótipo e expectativa estética. Essa individualização, amparada por acompanhamento multiprofissional, torna o exercício democrático, de resultados rápidos e seguro para todos os perfis.


Como Progredir no Agachamento Livre Frontal

A chave do crescimento a longo prazo está na progressão incremental, respeitando limitações técnicas e fisiológicas para alcançar volumes e cargas cada vez mais altos sem abrir mão da qualidade. Iniciantes devem iniciar sem carga ou com barra leve, buscando simetria, controle do centro de massa, ampla mobilidade articular e domínio absoluto do padrão técnico.


Em seguida, a progressão ocorre por meio de incrementos graduais de carga, aumento da amplitude, reduções de intervalo e inserção de variações como pausas na região inferior, tempos excêntricos alongados e séries combinadas. Protocolos com 3 a 5 séries de 5 a 8 repetições, seguidos de repetições altas com menores cargas (12 a 15), favorecem tanto hipertrofia quanto resistência muscular.


Para praticantes avançados e atletas, a manipulação da cadência e da ordem dos exercícios potencializa efeitos anabólicos e estimula rompimento de platôs neurais. Estratégias comuns incluem bi-settings com outros movimentos de quadríceps, integração em circuitos metabólicos, prioridade em microciclos de força máxima ou inserções isoladas para polimento estético nas fases pré-competição de bodybuilders.


No ambiente da Academia Central Fitness, utiliza-se ainda o feedback por vídeo e pelo espelho para ajuste fino dos ângulos, orientação da barra e atuação do core, acelerando o processo adaptativo. Mobilidade específica para tornozelo e punho é treinada paralelamente com acessórios e exercícios educativos, facilitando não só a progressão do front squat, mas também o desenvolvimento global para outros movimentos funcionais.


Durante a evolução, é importante evitar progressões abruptas e sempre valorizar padrões de recuperação, nutrição e prevenção de lesão. Monitorar fadiga, analisar cargas e respeitar períodos de deload são recomendações padrão para alunos intermediários e avançados, garantindo sustentabilidade dos ganhos ao longo de meses ou anos de treino sólido.


Ao final, o objetivo é transformar o agachamento livre frontal em ferramenta constante no ciclo de treinamento, capaz de gerar resultados em qualquer ambiente, faixa etária e nível de ambição física – do cidadão comum ao campeão olímpico de elite que treina nas melhores academias em São Paulo.


Com prazer! Vamos aprofundar ainda mais cada seção e garantir conteúdo de alta qualidade, técnica e aplicação real para seu artigo sobre agachamento livre frontal, mantendo o padrão de 6 parágrafos completos em cada tópico.


Agachamento Livre Frontal vs. Outras Variações de Agachamento

Músculos Trabalhados no Agachamento Livre Frontal

Comparar o agachamento livre frontal com outras variações clássicas – como o agachamento por trás (back squat), o sumô, o goblet e o zercher – é fundamental para que praticantes e profissionais escolham o melhor exercício conforme objetivo, biotipo e histórico físico. O front squat requer, de saída, maior mobilidade de tornozelo e ombro, e representa menor risco de sobrecarga lombar. Em contraste, o back squat normalmente permite cargas brutas superiores e um foco ampliado na cadeia posterior, principalmente glúteos e eretores da espinha.


Na Academia Central Fitness, por exemplo, o protocolo de avaliação sugere que praticantes alternem variações ao longo do ciclo semanal. Essa estratégia visa não só maximizar a hipertrofia global, mas também evitar pontos de estresse e sobrecarga crônica. Já para mulheres que objetivam hipertrofia de quadríceps sem crescimento exacerbado dos glúteos e da lombar, o agachamento livre frontal costuma ser mais indicado, justamente pelo padrão de ativação e pela baixa incidência de compensações na curvatura lombar.


O sumô squat, com pés mais afastados e pontas voltadas para fora, proporciona trabalho mais intenso para adutores de coxa e glúteos. É bastante indicado para praticantes com quadril largo ou que enfrentam limitações de mobilidade. O goblet squat é perfeito para iniciantes ou na introdução ao padrão funcional, exigindo menos técnica, mas limitando a progressão de carga a depender do tipo de haltere disponível na academia em São Paulo.


O zercher squat, com barra apoiada na dobra do cotovelo, intensifica o trabalho do core, mas pode gerar desconforto nos antebraços – muitos atletas optam por essa variação como etapa funcional antes de migrar totalmente para a pegada clean do front squat. Em todos os casos, alternar variações potencializa hipertrofia, fortalece padrões neuromusculares e reduz platôs de estagnação, estrategia central dos melhores treinadores da capital paulista.


Ainda há o contexto do treinamento esportivo: atletas de basquete, futebol, handebol e esportes de combate se beneficiam do front squat por sua transferência direta para saltos, mudanças de direção e controle postural. Em contrapartida, o back squat é mais fundamental para powerlifters visando cargas máximas e para levantamento terra. A escolha da variação depende, portanto, de análise detalhada de biomecânica, objetivo esportivo, limitações e expectativas de cada praticante.


Por fim, recomenda-se que qualquer variação seja orientada por profissionais certificados – como os do time da Academia Central Fitness – que possam adaptar pegadas, amplitude, número de séries e repetições, além de corrigir padrões motores específicos para evitar lesões. A rotação estratégica de agachamentos é o segredo da longevidade atlética, obtenção de resultados duradouros e equilíbrio estético entre as cadeias musculares do corpo.


Dicas Avançadas de Treino e Correção de Erros

Praticantes em busca de evolução rápida no front squat devem investir tempo e dedicação no aprimoramento da mobilidade articular, especialmente tornozelo, punho e quadril. Exercícios de mobilidade dinâmicos, como ankle rocks, alongamento de dorsiflexão e mobilização ativa de punho, devem fazer parte da rotina diária ou do aquecimento preparatório, reduzindo o risco de compensações e melhorando a capacidade de atingir amplitude máxima com controle.


A estabilidade do core, outro ponto crítico de performance, pode ser reforçada com exercícios acessórios como hollow body hold, pranchas (convencionais, laterais, dinâmicas) e movimentos anti-rotacionais usando cabos ou faixas elásticas. Muitos atletas utilizam, inclusive, “pausas” no ponto mais baixo do front squat para treinar controle e resistência dos estabilizadores, potencializando o ganho funcional e prevenindo a queda dos cotovelos – erro comum em fases de fadiga.


Outro aspecto chave envolve análise constante da técnica. Grave suas séries – tanto de frente quanto de perfil – e observe: posição da barra, elevação dos cotovelos, alinhamento de coluna, trajetória dos joelhos e base dos pés. Profissionais da Academia Central Fitness recomendam usar aplicativos de análise de movimento ou sessões periódicas de feedback para ajustar minúcias e identificar pontos de fraqueza.


Para evitar sobrecarga e lesão de punho ou ombro, principalmente no início, registros fotográficos e avaliação de mobilidade ajudam na escolha de pegada: clean grip para quem já possui boa flexibilidade, cross-arm ou uso de straps para quem ainda está adaptando os ombros ou os punhos. Alongamentos e reforço da mobilidade devem ser realizados fora do treino, com sessões curtas porém frequentes, promovendo progressão passiva e ativa.


Fique atento também à programação do volume total semanal: intercalar variações de front squat com treinos de empurrão, padrão de puxada e exercícios unilaterais otimiza a recuperação e evita sobrecarga local. Em ciclos voltados para força, ajuste intervalos para 2-4 minutos entre séries; para hipertrofia, intervalos de 60-90 segundos são suficientes.


Por último, lembre-se de ouvir sempre os sinais do corpo. Dor aguda, fadiga residual excessiva e padrões de compensação imediatos (como elevação dos calcanhares) são alerta para pausa, ajuste técnico ou revisão da intensidade. No longo prazo, o progresso seguro é sempre superior a avanços abruptos que comprometem a integridade física.


Perguntas Frequentes (FAQ)

Agachamento livre frontal é melhor para quadríceps do que o tradicional/back squat?

Sim, a literatura científica mostra que a ativação dos quadríceps – especialmente do vasto lateral e reto femoral – é significativamente maior no front squat em relação ao back squat, devido à exigência postural da barra à frente. O resultado é hipertrofia localizada e ganho de força funcional nas coxas.


Quem não deve fazer front squat?

Pessoas com lesões recentes em ombro, punho, cotovelo ou patologias agudas da coluna devem evitar o exercício até obter liberação médica. Indivíduos com severa limitação de mobilidade podem iniciar com variações de amplitude reduzida, uso de halteres ou métodos guiados, migrando para a barra conforme evolução técnica.


Como segurar a barra sem dor no punho?

Trabalhe mobilidade ativa e passiva dos punhos em horários fora do treino pesado. Para quem encontra desconforto persistente, a pegada cruzada (cross-arm) ou uso de faixas (straps) é ideal como etapa intermediária, até que ganhe flexibilidade e confiança na pegada clean.


Com que frequência devo treinar agachamento livre frontal?

A frequência ideal depende do seu programa global. Para otimizar hipertrofia ou força de quadríceps, inclua-o de 1 a 2 vezes por semana. Para atletas ou praticantes avançados, o front squat pode alternar semanas de foco principal com semanas de manutenção, variando volume e intensidade conforme o ciclo do treinamento.


Devo usar acessórios como faixas de punho ou calço de tornozelo?

Se houver limitação de mobilidade ou desconforto nas primeiras sessões, acessórios trazem conforto e aumentam a segurança. Calços (placas pequenas sob o calcanhar) ajudam a atingir amplitude, enquanto faixas de punho previnem distensões para quem ainda está adaptando a pegada. À medida que evoluir, tente utilizá-los cada vez menos, priorizando mobilidade natural.


Quais erros devo evitar para prevenir lesões?

Os mais comuns são: permitir que os cotovelos baixem durante o exercício, inclinar o tronco excessivamente para frente, perder o contato dos calcanhares com o chão, utilizar cargas além da técnica e não cuidar da estabilidade do core. Corrija isso com acompanhamento técnico, feedback visual, treino de mobilidade e progressão coerente da carga.


Considerações Finais

O agachamento livre frontal é uma ferramenta incomparável de desenvolvimento físico, seja para hipertrofia, performance esportiva ou saúde articular a longo prazo. Sua capacidade de fortalecer intensamente quadríceps, ativar o core, melhorar postura e transferir ganhos para outros exercícios fundamentais faz dele escolha indispensável para todos os perfis de praticantes – do iniciante ao atleta olímpico.


Em centros de referência como a Academia Central Fitness, na vanguarda entre as academias em São Paulo, a priorização do front squat é evidente em qualquer proposta de treino personalizada. O diferencial dessas academias está não só na instrução técnica minuciosa, mas também na ênfase à individualização, correção postural e acompanhamento de resultados reais. Isso explica porque tantos resultados de transformação física e performance são atingidos justamente nos lugares que abraçam essa abordagem estratégica.


Incluir o front squat com regularidade traz ganhos que extrapolam o ganho muscular: o praticante experimenta aumento de autoestima, domínio motor, resistência ao estresse articular e adaptação funcional para as demandas do cotidiano e do esporte. O segredo está na execução técnica limpa, progressão gradual e manutenção da consistência semanal – pilares fundamentais para evitar lesões e garantir evolução constante.


Para quem treina em casa ou academia de bairro, é possível progredir utilizando halteres, faixas elásticas, variações pauzadas e foco intenso no controle de movimento. Já em contextos equipados, como a Academia Central Fitness, todo o potencial do front squat é destravado com supervisão, acesso a barras olímpicas, anilhas ajustáveis e estrutura segura para suportes.


O último conselho é jamais negligenciar o aprendizado contínuo: revise suas séries, atualize conhecimentos, assista a demonstrações de atletas e busque sempre feedback construtivo para elevar o padrão do seu movimento. Assim, o agachamento livre frontal transformará não só suas pernas, mas também seu corpo inteiro, sua saúde, sua performance esportiva e sua segurança na longevidade dos treinos.


Por isso, seja você praticante recreativo, bodybuilder, atleta ou educador físico, abrace o front squat – o investimento em técnica, disciplina e evolução inteligente entregará dividendos em resultados e realização pessoal dentro e fora da academia. E lembre-se: qualidade é sempre maior do que quantidade, especialmente ao se tratar de um exercício tão poderoso e exigente quanto o agachamento livre frontal.


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