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Glutamina: o que é e para que serve?

A glutamina é um aminoácido presente em nosso organismo que desempenha diversas funções importantes em nosso corpo. Além de ser responsável pela síntese de proteínas, ela também atua no sistema imunológico, no balanço ácido-base e no sistema nervoso central.



Além disso, a suplementação de glutamina tem sido amplamente utilizada por atletas e praticantes de atividades físicas para melhorar o desempenho, ganho de massa muscular e recuperação pós-exercício.


Neste artigo, você irá descobrir tudo sobre glutamina: seus benefícios para a saúde, como consumir de forma segura e quais são as precauções a serem tomadas. Leia agora e fique por dentro desse importante aminoácido!


Glutamina: o que é e para que serve?

Introdução:


A glutamina é um aminoácido não essencial, ou seja, pode ser produzido pelo nosso corpo, mas também pode ser obtido por meio da alimentação. É um dos aminoácidos mais abundantes em nosso organismo e está presente em diversos tecidos e órgãos, sendo importante para várias funções fisiológicas, como a síntese de proteínas, a regulação do balanço ácido-base e o funcionamento do sistema imunológico e nervoso central. A glutamina é amplamente utilizada como suplemento alimentar por atletas e praticantes de atividades físicas para melhorar o desempenho e auxiliar na recuperação muscular.



A glutamina desempenha várias funções importantes no corpo humano, sendo um aminoácido essencial para diversas atividades metabólicas.


A glutamina é um importante substrato para a síntese de proteínas e para a regulação do balanço ácido-base do corpo. Além disso, a glutamina é fundamental para o sistema imunológico, ajudando a manter a integridade da barreira intestinal e a responder a infecções e inflamações.


A glutamina também é um importante nutriente para o sistema nervoso central, contribuindo para a saúde mental e cognitiva. Por todas essas razões, a glutamina é considerada um aminoácido essencial para a saúde e bem-estar do corpo humano.


Seção 1: O que é a glutamina?


Glutamina: o que é e para que serve?

Definição e estrutura química da glutamina:


A glutamina é um aminoácido que contém um grupo amino (NH2), um grupo carboxila (COOH) e um grupo lateral de ácido glutâmico, que é uma cadeia lateral formada por um átomo de nitrogênio e quatro átomos de carbono.


A estrutura química da glutamina é semelhante à de outros aminoácidos, como a alanina e a valina, porém sua cadeia lateral contém um grupo amida, o que a diferencia de outros aminoácidos.


A glutamina é sintetizada a partir de outros aminoácidos em nosso corpo, como a glutamato, e é encontrada em diversos tecidos e órgãos, incluindo músculos, pulmões, cérebro e fígado


Como a glutamina é produzida no corpo humano:


A glutamina é produzida no corpo humano por meio de um processo conhecido como síntese de glutamina. Esse processo envolve a combinação do aminoácido glutamato com um grupo amina livre, proveniente de outra molécula de amônia ou de um aminoácido que tenha um grupo amina sobressalente. A síntese de glutamina ocorre em vários tecidos, especialmente no fígado, músculos e pulmões. A produção de glutamina é regulada por vários fatores, incluindo a presença de outros aminoácidos, hormônios e a demanda de energia do corpo.


Quando há uma maior demanda de glutamina, como em períodos de estresse, inflamação ou durante exercícios físicos intensos, o corpo pode aumentar a síntese de glutamina para atender às necessidades do organismo. Além da produção endógena, a glutamina também pode ser obtida por meio da alimentação ou por meio da suplementação.


Fontes alimentares de glutamina:

A glutamina pode ser obtida por meio da alimentação, principalmente de alimentos ricos em proteínas. Algumas das principais fontes alimentares de glutamina são:

  • Carnes (bovina, suína, frango)

  • Peixes (salmão, atum)

  • Ovos

  • Leite e derivados (queijo, iogurte)

  • Feijões

  • Grãos integrais

  • Castanhas e nozes

No entanto, a quantidade de glutamina presente em cada alimento pode variar bastante e, em geral, é considerada relativamente baixa. Por isso, muitas vezes é necessário recorrer à suplementação para atingir doses terapêuticas ou de desempenho.


É importante lembrar que a suplementação de glutamina deve ser realizada com orientação de um profissional de saúde e respeitando as doses recomendadas, já que doses excessivas podem ser prejudiciais à saúde.


Seção 2: Funções da glutamina no organismo


Glutamina: o que é e para que serve?

Papel da glutamina na síntese de proteínas:


A glutamina desempenha um papel importante na síntese de proteínas do corpo humano. A síntese de proteínas é um processo complexo e requer a presença de vários aminoácidos para a construção das cadeias polipeptídicas.


A glutamina é um dos aminoácidos mais abundantes em nosso organismo e é considerada um importante substrato para a síntese de proteínas. Isso ocorre porque a glutamina fornece um grupo amina que pode ser transferido para outros aminoácidos, formando novas cadeias polipeptídicas.


Além disso, a glutamina também ajuda a manter o equilíbrio nitrogenado do corpo, o que é fundamental para a síntese de proteínas. Quando há uma deficiência de glutamina no organismo, a síntese de proteínas pode ser comprometida, levando a perda de massa muscular e outros problemas de saúde.


Por essa razão, a suplementação de glutamina é frequentemente utilizada por atletas e praticantes de atividades físicas para auxiliar na recuperação muscular e no aumento da massa muscular.


Participação da glutamina no sistema imunológico:


A glutamina é um nutriente essencial para o funcionamento adequado do sistema imunológico. O sistema imunológico é responsável por proteger o organismo contra infecções, doenças e outras ameaças externas, e depende de uma série de nutrientes para desempenhar suas funções adequadamente. A glutamina é um desses nutrientes, e é importante para o funcionamento de diferentes células do sistema imunológico, como os linfócitos, células T e células B.


A glutamina é um substrato energético para as células do sistema imunológico, fornecendo energia para que essas células possam se dividir e se multiplicar para combater infecções e doenças. Além disso, a glutamina ajuda a manter a integridade e a função da barreira intestinal, que é uma importante linha de defesa do sistema imunológico contra a entrada de microrganismos e toxinas no corpo.


A deficiência de glutamina pode levar a uma disfunção do sistema imunológico e aumentar a suscetibilidade a infecções e doenças. Por outro lado, a suplementação de glutamina tem sido associada a melhorias na resposta imunológica e na recuperação de doenças. Por essa razão, a suplementação de glutamina é frequentemente recomendada para indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos, como os que passaram por cirurgias ou tratamentos de quimioterapia.


Regulação do balanço ácido-base pelo consumo de glutamina:


A glutamina também desempenha um papel importante na regulação do balanço ácido-base do corpo humano. O balanço ácido-base é a capacidade do organismo de manter o pH sanguíneo dentro de uma faixa normal (entre 7,35 e 7,45), apesar das variações no ambiente interno e externo.


A glutamina é um aminoácido alcalinizante, ou seja, é capaz de neutralizar os ácidos produzidos pelo metabolismo celular e manter o pH sanguíneo dentro da faixa adequada. Durante o exercício físico intenso, por exemplo, o corpo produz ácido lático como subproduto do metabolismo energético. A glutamina é capaz de neutralizar esse ácido lático, ajudando a prevenir a acidose metabólica e melhorando o desempenho físico.


Além disso, a glutamina também é importante para a regulação do equilíbrio ácido-base do corpo durante o processo de digestão. O ácido clorídrico produzido pelo estômago para digerir os alimentos é altamente ácido, e a glutamina é capaz de neutralizá-lo para proteger as paredes do estômago e do intestino.


A deficiência de glutamina pode levar a um desequilíbrio no pH sanguíneo, o que pode levar a uma série de problemas de saúde. Por isso, a suplementação de glutamina é frequentemente recomendada para indivíduos que possuem problemas de acidose metabólica ou que necessitam de uma regulação mais adequada do balanço ácido-base do corpo.


Ação da glutamina no sistema nervoso central:

A glutamina também desempenha um papel importante no sistema nervoso central, atuando como precursora de neurotransmissores, como o ácido glutâmico e o ácido gama-aminobutírico (GABA).


O ácido glutâmico é um neurotransmissor excitatório, que aumenta a atividade neuronal e está envolvido em funções como aprendizagem, memória e plasticidade sináptica. O GABA, por sua vez, é um neurotransmissor inibitório, que diminui a atividade neuronal e está envolvido em funções como relaxamento, sono e controle da ansiedade.


A glutamina é convertida em ácido glutâmico e GABA por meio de reações enzimáticas, e sua disponibilidade pode afetar diretamente a produção e a função desses neurotransmissores. A deficiência de glutamina pode levar a uma diminuição na produção de ácido glutâmico e GABA, o que pode afetar negativamente a função neuronal.


A suplementação de glutamina tem sido associada a benefícios no sistema nervoso central, como a melhora da função cognitiva, o alívio da ansiedade e a redução dos sintomas de depressão. Além disso, a glutamina também é capaz de proteger as células do sistema nervoso central contra danos oxidativos e inflamação, o que pode prevenir doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.


Seção 3: Benefícios do consumo de glutamina


Glutamina: o que é e para que serve?

Melhora da recuperação muscular pós-exercício:


A glutamina também é importante na melhora da recuperação muscular pós-exercício. Durante o exercício físico intenso, os níveis de glutamina no sangue podem diminuir significativamente devido à sua utilização pelas células musculares como fonte de energia.


A deficiência de glutamina no músculo pode levar a uma diminuição da síntese proteica e um aumento da degradação muscular, o que pode retardar a recuperação e aumentar o risco de lesões. A suplementação de glutamina pode aumentar os níveis de glutamina no músculo, melhorando a síntese proteica e reduzindo a degradação muscular.


Além disso, a glutamina também é capaz de reduzir a inflamação muscular pós-exercício, o que pode ajudar a diminuir a dor muscular e acelerar a recuperação. Estudos mostraram que a suplementação de glutamina pode reduzir os níveis de proteína C reativa, um marcador de inflamação, após o exercício físico intenso.


A suplementação de glutamina é comumente utilizada por atletas e praticantes de atividades físicas intensas para melhorar a recuperação muscular, diminuir a fadiga e aumentar a resistência. No entanto, é importante ressaltar que a suplementação deve ser realizada sob orientação de um profissional qualificado, pois o excesso de glutamina pode ser prejudicial à saúde.


Redução do catabolismo muscular em situações de estresse físico ou emocional:


A glutamina também pode ajudar a reduzir o catabolismo muscular em situações de estresse físico ou emocional. O estresse pode levar a um aumento dos níveis de cortisol, um hormônio catabólico que pode aumentar a degradação muscular e diminuir a síntese proteica.


A glutamina é capaz de atuar como um "combustível" para as células do sistema imunológico e para as células intestinais, que são altamente metabólicas e consomem grandes quantidades de glutamina.


Em situações de estresse, os níveis de glutamina no sangue podem diminuir, o que pode levar a uma diminuição da função imunológica e intestinal.


A suplementação de glutamina pode ajudar a manter os níveis de glutamina no sangue, protegendo as células do sistema imunológico e do intestino e reduzindo a degradação muscular. Estudos mostraram que a suplementação de glutamina pode reduzir os níveis de cortisol em situações de estresse físico ou emocional, o que pode ajudar a preservar a massa muscular e melhorar a recuperação.


No entanto, é importante ressaltar que a suplementação de glutamina não deve ser utilizada como um substituto para o descanso adequado e uma alimentação saudável. O uso excessivo de suplementos pode ser prejudicial à saúde e deve ser sempre realizado sob orientação de um profissional qualificado.


Aumento da síntese de proteínas e consequente ganho de massa muscular:


A glutamina também é conhecida por seu potencial em aumentar a síntese de proteínas e, consequentemente, contribuir para o ganho de massa muscular. A síntese proteica é um processo crucial para o crescimento e reparação dos músculos, e a glutamina é um aminoácido importante para esse processo.


Estudos mostram que a suplementação de glutamina pode aumentar a síntese proteica, o que pode levar a um aumento da massa muscular e da força. Além disso, a glutamina também pode aumentar a produção do hormônio do crescimento (GH), que é outro fator importante para o crescimento muscular.


No entanto, é importante lembrar que a suplementação de glutamina por si só não é suficiente para aumentar a massa muscular. A síntese proteica é influenciada por vários fatores, incluindo o treinamento de força, a ingestão de proteínas e a quantidade e qualidade do sono.


Portanto, a suplementação de glutamina pode ser utilizada como uma ferramenta para aumentar a síntese proteica e contribuir para o ganho de massa muscular, desde que seja combinada com um treinamento adequado, uma alimentação balanceada e um estilo de vida saudável.


A suplementação de glutamina também deve ser realizada sob orientação de um profissional qualificado, para garantir sua eficácia e segurança.


Contribuição para a saúde intestinal e prevenção de doenças do trato gastrointestinal:


A glutamina desempenha um papel importante na manutenção da saúde intestinal e na prevenção de doenças do trato gastrointestinal. O intestino é um órgão muito importante do sistema imunológico, e é responsável pela absorção de nutrientes, água e eletrólitos.


As células intestinais são altamente metabólicas e consomem grandes quantidades de glutamina para sua função normal. A glutamina é um substrato energético preferencial para as células intestinais e pode ajudar a manter a integridade da barreira intestinal. Além disso, a glutamina também pode estimular o crescimento das células intestinais e ajudar a reparar danos causados ​​por doenças ou lesões.


Estudos mostram que a suplementação de glutamina pode ser benéfica para pessoas que sofrem de doenças gastrointestinais, como a síndrome do intestino irritável (IBS), doença inflamatória intestinal (IBD) e colite. A suplementação de glutamina pode ajudar a aliviar os sintomas e reduzir a inflamação intestinal, além de melhorar a absorção de nutrientes.


Além disso, a glutamina também pode ajudar a prevenir úlceras gástricas e intestinais, protegendo as células intestinais e reduzindo a inflamação.


No entanto, é importante ressaltar que a suplementação de glutamina não deve ser utilizada como um substituto para o tratamento médico adequado. Se você sofre de uma condição intestinal, deve sempre consultar um médico antes de iniciar a suplementação de glutamina ou qualquer outro suplemento dietético.


Seção 4: Como consumir glutamina


Glutamina: o que é e para que serve?

Dosagem recomendada de glutamina para diferentes objetivos:


A dosagem recomendada de glutamina varia de acordo com os objetivos individuais, a idade e o estado de saúde geral. No entanto, existem algumas diretrizes gerais que podem ser úteis:

  • Para melhorar a recuperação muscular pós-exercício: A dose recomendada é de 5 a 10 gramas por dia, dividida em duas ou três doses. A glutamina deve ser consumida imediatamente após o treino e antes de dormir, para maximizar sua absorção e utilização pelo corpo.

  • Para prevenir o catabolismo muscular em situações de estresse físico ou emocional: A dose recomendada é de 5 a 10 gramas por dia, dividida em duas ou três doses. A glutamina pode ser consumida a qualquer momento do dia, mas é recomendado consumir antes do treino e antes de dormir.

  • Para aumentar a síntese de proteínas e ganho de massa muscular: A dose recomendada é de 10 a 20 gramas por dia, dividida em duas ou três doses. A glutamina deve ser consumida após o treino e antes de dormir, para maximizar sua absorção e utilização pelo corpo.

  • Para melhorar a saúde intestinal e prevenir doenças gastrointestinais: A dose recomendada é de 10 a 30 gramas por dia, dividida em duas ou três doses. A glutamina pode ser consumida a qualquer momento do dia, mas é recomendado consumir antes das refeições, para melhorar a absorção e a função intestinal.

É importante lembrar que a suplementação de glutamina deve ser realizada sob orientação de um profissional qualificado, que irá avaliar suas necessidades individuais e prescrever a dosagem adequada para atender seus objetivos.


Formas de consumo de glutamina (suplementação, alimentos ricos em glutamina):


Existem duas maneiras principais de consumir glutamina: por meio da suplementação e por meio da alimentação.


Suplementação: a forma mais comum de consumir glutamina é por meio de suplementos em pó ou cápsulas, que podem ser encontrados em lojas de suplementos alimentares. A glutamina em pó é geralmente misturada com água ou suco e consumida antes ou depois do treino. As cápsulas de glutamina são uma opção mais conveniente para aqueles que estão em movimento, e a dosagem recomendada varia de acordo com os objetivos individuais.


Alimentos ricos em glutamina: outra maneira de obter glutamina é por meio da alimentação. A glutamina é encontrada em alimentos ricos em proteínas, como carne, frango, peixe, ovos e laticínios. Além disso, certos alimentos vegetais, como feijão, lentilha, grão de bico e espinafre, também contêm glutamina em quantidades significativas.


No entanto, a quantidade de glutamina presente nos alimentos é geralmente menor do que a quantidade encontrada em suplementos de glutamina, o que pode tornar difícil obter quantidades adequadas de glutamina apenas por meio da alimentação.


É importante lembrar que a suplementação de glutamina deve ser realizada sob orientação de um profissional qualificado, que irá avaliar suas necessidades individuais e prescrever a dosagem adequada para atender seus objetivos.


Além disso, é importante manter uma dieta equilibrada e variada para garantir a ingestão adequada de nutrientes, incluindo a glutamina.


Possíveis efeitos colaterais do consumo excessivo de glutamina:


A glutamina é geralmente considerada segura e bem tolerada quando consumida nas doses recomendadas. No entanto, em doses excessivas, pode haver alguns efeitos colaterais:

  1. Problemas gastrointestinais: doses elevadas de glutamina podem causar diarreia, náusea, vômito e dor abdominal. Isso pode ocorrer devido ao aumento da osmolaridade intestinal, que pode levar a uma maior absorção de água no intestino, resultando em fezes soltas e diarreia.

  2. Desidratação: altas doses de glutamina podem aumentar a quantidade de água no corpo, levando a uma desidratação. Isso pode ser particularmente perigoso em pessoas que já estão desidratadas ou que têm doenças renais.

  3. Distúrbios mentais: há relatos de que doses elevadas de glutamina podem causar distúrbios mentais, como ansiedade e confusão mental.

  4. Complicações respiratórias: a glutamina pode aumentar o nível de amônia no corpo, o que pode levar a complicações respiratórias em pessoas com doença pulmonar crônica.

  5. Interferência com medicamentos: a glutamina pode interferir na absorção de alguns medicamentos, incluindo quimioterápicos, anticonvulsivantes e imunossupressores. Portanto, é importante informar seu médico se você estiver tomando suplementos de glutamina.

É importante lembrar que os efeitos colaterais da glutamina são geralmente leves e desaparecem rapidamente quando a suplementação é interrompida. No entanto, se você experimentar algum efeito colateral, é importante informar seu médico imediatamente. Além disso, é essencial seguir as instruções do fabricante e não exceder a dose recomendada para evitar efeitos colaterais indesejados.


Conclusão:


Em resumo, a glutamina é um aminoácido não essencial que desempenha um papel importante em várias funções do corpo, incluindo a síntese de proteínas, o sistema imunológico, o balanço ácido-base, o sistema nervoso central e a saúde intestinal.


Além disso, a glutamina pode ajudar na recuperação muscular pós-exercício, na redução do catabolismo muscular em situações de estresse físico ou emocional e no aumento da síntese de proteínas, contribuindo para o ganho de massa muscular.


As principais fontes alimentares de glutamina são carnes, peixes, ovos, leite e derivados. No entanto, a suplementação de glutamina é amplamente utilizada por atletas e pessoas que buscam melhorar a saúde e o desempenho físico.


Antes de iniciar a suplementação de glutamina, é importante consultar um profissional de saúde para determinar a dose e a forma de consumo adequadas para cada indivíduo. Além disso, é importante lembrar que a glutamina pode ter efeitos colaterais em doses elevadas, portanto, é essencial seguir as instruções do fabricante e não exceder a dose recomendada.


Em suma, a glutamina é um nutriente importante com várias funções no corpo humano. Seu consumo pode trazer benefícios para a saúde e o desempenho físico, desde que seja feito de forma adequada e com orientação profissional.



 

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Referências:

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